Meus Sons

domingo, 31 de março de 2013

Esta sou eu .... Eu não vim com um manual ...


‘Eu não vim com manual. Não sei te dizer exatamente sobre minhas ações, não sei dizer quando irei rir ou chorar, quando algo irá me impressionar, quando vou deter minhas palavras e manter aquele silêncio implacável ou  irei desabar rios de conversas e pensamentos. Na verdade as vezes acho que eu mesma não sei quase nada sobre mim. Não sei quando vou me apaixonar ou me decepcionar. Não sou nada programável. Tenho minhas limitações e muitos medos, sou insegura e me acho feia, quase todas as manhãs. Espero das pessoas, na maioria das vezes, e quase sempre canso de esperar. E apesar de mudar tanto com o tempo, as vezes continuo a mesma garotinha de sempre, que se abriga em um abraço apertado e se sente confortável assim. Que insiste em chorar escondido quando nada em volta da certo e mesmo transparente de que nada está bem, sempre insite que ‘não é nada demais’. Que sente saudades o tempo todo, sem nem saber ao certo o porquê e a qual nunca aprendeu a lidar e nem a dizer o que sente, por ingenuidade e imaturidade, mais tenta fazê-lo com melhores intenções possíveis. que goste que as pessoas se preocupem e se mantenham o mais proximo possivel. A que tem o coração acelerado em todos os beijos,sendo roubados ou óbvios, abraços e até olhares, . Que gosta de andar de mãos dadas e de se sentir segura. Que não acha o silêncio uma coisa ruim, mesmo raro por na maioria das vezes cantarolar suas incançaveis e preferidas canções de sempre. Que goste de sorrir e goste de olhares que digam o que palavras as vezes não sejam capazes de dizer, tem sonhos malucos e planos mirabolantes. Que adore fazer novos amigos e acha engraçado as coincidências da vida. Tenha mania de mecher no cabelo o tempo todo e de cutucar as pessoas, fazer caretas no espelho e rir disso sozinha. Que tem milhares de histórias engraçadas e que não consegue nem sequer contar uma piada sem rir antes do fim. Goste de ver fotos antigas e sempre queira voltar no tempo e reviver muitas coisas, lembrando-as. E por mais completa que as vezes pareça, sente que falta algo. Que goste de fazer coisas diferentes e de rir, o tempo todo, de tudo. Que não sabe se definir como ‘timida’ou ‘extrovertida’, por sempre depender do momento. Que tem vários, vários e vários desejos. Que goste muito de chocolate, mesmo achando que precise de dietas regradas. Mais que torce o nariz pra verduras. Que goste de desenhar em tudo e de pedaços de músicas que digam aquilo que sente. E que goste sim de ser um tanto quanto antagônica, vezes simples e outras complexa. incomum. […] ‘Giih Spoladore

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