[…] Às vezes, gente precisa dar de cara com o muro, ver no horizonte o fim da linha até, no auge do desespero, apalpar as nossas próprias costas e ver nelas o surgimento de um par de asas.
E é nessa hora que a gente percebe que […] enquanto houverem forças… o que a gente tem nas nossas mãos é infinito. (Lucas Silveira)
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